"Em Outubro comecei a realizar o curso de complemento de formação, para o qual estou a realizar este trabalho e com o qual tenho tido uma relação bastante satisfatória e regressei ao hospital, agora serviço de Urologia (acordado entre mim e a Sra. Enfermeira Directora), onde fui recebido de forma excepcional por toda a equipa e onde tenho podido desenvolver o meu trabalho, num colectivo multidisciplinar fascinante. A reflexão neste serviço é algo tão habitual como prestar cuidados de enfermagem de excelência, mas continuamos todos apostados em ir mais longe até porque a evolução além de necessária, está ao nosso alcance e o dinamismo é factor desencadeante de um futuro cada vez mais promissor.
Chegou o tempo de me manter inquieto mas de permanecer neste serviço mesmo após o terminus do Curso de Complemento de Formação, o sindicato é presente e será futuro se os Enfermeiros quiserem continuar a acreditar num projecto onde eu esteja envolvido, mas de uma forma menos disponível e reservando a coordenação para gente mais jovem.
A angústia e tensão de voltar ao local de trabalho, deu origem em 4 meses à vontade de por lá continuar, irreverente e inquieto como sempre. Mas acima de tudo certo de que em cada momento da minha vida estou a fazer algo de muito útil e produtivo para uma sociedade que continuo a achar puder ser melhor amanhã. Ser enfermeiro, para mim, também é isto, é transformar muitas vezes o impossível. Como alguém dizia “não sejamos utópicos mas exijamos o impossível”."
Chegou o tempo de me manter inquieto mas de permanecer neste serviço mesmo após o terminus do Curso de Complemento de Formação, o sindicato é presente e será futuro se os Enfermeiros quiserem continuar a acreditar num projecto onde eu esteja envolvido, mas de uma forma menos disponível e reservando a coordenação para gente mais jovem.
A angústia e tensão de voltar ao local de trabalho, deu origem em 4 meses à vontade de por lá continuar, irreverente e inquieto como sempre. Mas acima de tudo certo de que em cada momento da minha vida estou a fazer algo de muito útil e produtivo para uma sociedade que continuo a achar puder ser melhor amanhã. Ser enfermeiro, para mim, também é isto, é transformar muitas vezes o impossível. Como alguém dizia “não sejamos utópicos mas exijamos o impossível”."
IN PORTFÓLIO OLHARES REFLEXIVOS
2 comentários:
É sem dúvida uma perda para o SEP, para a profissão e para os enfermeiros.
Por mim, não digo adeus, mas sim um até sempre!
Não sou um desistente, tempo inteiro sindical não, para mim chega. Quanto ao futuro sindical - dirigente, delegado não sei, a seu tempo pensarei, não fecho a porta, mas..... Uma coisa sei continuarei a ser sócio.abraço
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